Tendo em conta a data do último post deste blog, dedicado à transformação do Escorpião, à simbologia da morte, este intervalo faz todo o sentido.
Eu não sou a mesma pessoa desse tempo e já sofri inúmeras mortes e transformações até então.
Fazem parte. É o caminho. Nós estamos aqui para nos transformar, lapidar, para chegarmos ao cerne do nosso ser.
Quantas vezes mudei de ideias? Quantas vezes mudei de caminho, experimentei outras opções? Se acertei ou não, não faz mal nenhum. Fui acumulando aprendizagens e desenvolvendo-me ainda mais.
Há situações que parecem tão complicadas, tão desafiantes, pensamos tanto, ponderamos tanto, mas, avaliando de uma forma mais distanciada, até parece um simples filme que sabemos ter um final feliz. Então, permanece a calma.
No filme parece um terror e um drama mexicano, mas como espetador, parece uma história incrível de fazer prender a respiração e, para nossa satisfação: The End, Final Feliz!
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